
“A sincronia permite-nos deslizar graciosamente numa dança não verbal com outra pessoa. Base da facilidade social, é o alicerce sobre o qual se constroem os outros aspectos. (…) Entrar em sincronia exige que ambos sejamos capazes de ler instantaneamente pistas não verbais e agir em consequência, sem precisar de pensar.”
E cria-se o tango instantâneo (não confundir com Tang instantâneo)
Daniel Goleman, Inteligência Social A nova ciência do Relacionamento Humano (temas e debates 2006)
O pior é se quem dança não tem talento.
Mas sincronia sem graciosidade não deixaria de ser sincronia, presumo que não haja júri e muito menos nota artística para a empatia criada, para um reconhecimento do estado de espírito alheio.
Mas sincronia sem graciosidade não deixaria de ser sincronia, presumo que não haja júri e muito menos nota artística para a empatia criada, para um reconhecimento do estado de espírito alheio.
E cria-se o tango instantâneo (não confundir com Tang instantâneo)
E os calos…. Oh… os calos. Ou o medo dos calos, nossos e alheios.
Olha-se, cala-se e beija-se… Claramente! Não restam dúvidas no eternamente repetido romance de cordel. Mesmo que o beijo seja surdo-mudo é uma dança! E dança! E quem sou eu para a recusar.
Olha-se, cala-se e beija-se… Claramente! Não restam dúvidas no eternamente repetido romance de cordel. Mesmo que o beijo seja surdo-mudo é uma dança! E dança! E quem sou eu para a recusar.
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(calha aqui bem o filme, , têm de admitir, não foi para copiar ninguém) - gosto particularmente da uncut, uncensored version
E dança-se sem se pensar nisso. E provavelmente os calos não serão pisados
Esqueço os calos. Calo-me.
(Este também calha aqui bem. Demasiado bem)
Esqueço os calos. Calo-me.
(Este também calha aqui bem. Demasiado bem)
7 comentários:
mig, estimado crocodilo, belo post.
estaremos em sintonia? seria interessante, para variar de tanto dissenso. mas as ideias interpretam-se segundo os humores.
à letra, eu não danço qualquer música e muito menos com qualquer pessoa e por isso não corro o risco de pisar calos nem de me deixar pisar... mas isto de recusar danças, irrita muita gente, especialmente quando vamos para a pista logo a seguir com par a gosto.
e as versões não censuradas são sempre as mais autênticas. menos próprias para consumo, talvez, mas mais fiéis ao espírito livre do criador.
abraço!
e "fosga-se" para a posta cimeira...
(ia dizer domingueira...)
ouve.se
encosta.se
dança.se
e sente.se
Haddock,
Mig
dois blogues (estará bem escrito?)
de que
gosto !
Ai os calos! Todos nós os temos (feliz ou infelizmente..).
Mas para quem gosta de dançar os calos são nada, só doem quando se tiram os sapatos.. Porque é que não danças descalço? Beijos
Exmo. Capitão:
Talvez estejamos em sincronia, quem sabe. Quantos à escolha do par a gosto... na mouche.
Pinky:
E sente.se e sente.se e sente.se e enconsta.se ainda mais... e ouve.se: tum tum... tum tum... tum tum...
Tolilo:
Obrigado, ainda por cima na mesma sopa do sono... ufff... elevaste-me demasiado a fasquia, baixa lá um bocadinho para ver se eu escrevo descansado.
Anónimo:
Cada vez que dancei descalço pisaram-me. Agora só com biqueira de aço. (P.S. assina que eu gosto de ti na mesma)
E... by the way... obrigado pela visita ao pântano, o seu único habitante pode não ser o mais simpático mas o sítio é confortável... assim tipo Shrek.
My pleasure! A visita ao Pântano foi inesperada e surpreendente (mesmo). Beijos, Sofia
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